Nasci e me criei em Divinolândia, mas me mudei para o Rio de Janeiro, onde conheci meu marido Roberto Miranda, que na época já era apaixonado por café. Em 1977 nos casamos e voltamos para Divinolândia-SP, tivemos 4 filhos e em 1988 compramos o sítio (fazenda) Santo Antônio. Aqui no sítio tem um pomar de café ao pé do morro, café da qualidade, chamado Mundo Novo. Como seu pé crescia de mais resolvemos plantar o Catuaí Vermelho. A paixão pelo café, agora, já era dos dois. Continuamos plantando até encher todo o terreno de café. Resolvemos então dividi-los em talhão: A-B-C-D-E-F-G. Hoje temos também um Catuaí Amarelo, de ótima BEBIDA. Aqui, a gente procura sempre fazer um café respeitando a natureza, por isso não fazemos uso de agrotóxicos. Faço meu trabalho no terreiro de café e conto com a ajuda dos meus filhos. Por isso tenho orgulho do café que produzimos.